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A ASSOCIAÇÃO DOS MUTUARIOS DO ESTADO DE SÃO PAULO - MUTUARIOSP, pede toda cautela ao Consumidor que pretende virar Mutuario.

O momento é de cautela para quem pretende adquirir um imóvel. Entre os motivos estão: desemprego (1,5 milhão de vagas foram fechadas em 2015); inflação de 10,67%; inadimplência (de cada 100 imóveis vendidos, 41 foram devolvidos às construtoras em 2015); instabilidade econômica e política no País.
“Hoje, quem pretende adquirir uma moradia, terá que dispor de mais dinheiro para dar uma entrada maior, arcar com os juros nas parcelas do financiamento, não ter mais a vantagem de financiar o valor integral do bem e, ainda, enfrentar uma burocracia maior dos bancos para conseguir acesso ao crédito. Isso sem falar na possibilidade de perder o emprego a curto prazo.
Em uma economia cheia de incertezas, o risco de o mutuário desistir da compra aumenta ainda mais. “Hoje, infelizmente, a maioria dos casos que recebemos na Associação é de pessoas querendo cancelar o negócio devido ao comprometimento da renda. Há situações em que o comprador perde emprego, não consegue arcar com o reajuste do financiamento por conta da valorização do bem e, consequentemente, tem o empréstimo negado pelo banco, entre outros contratempos financeiros. ”
Para ele, é nesse momento que fica nítida a falta de planejamento financeiro. “Em muitas situações, um fundo de reserva, como o uso do FGTS – Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, o dinheiro guardado na poupança ou em outras aplicações, resolveria o problema da diminuição da capacidade do pagamento das parcelas do financiamento”.
Apesar da conjuntura econômica difícil que o País enfrenta, o consumidor, que optar pela aquisição do imóvel, pode ter maior poder de barganha para fechar um contrato mais vantajoso. “Essa é uma boa oportunidade do adquirente pedir desconto e negociar melhores taxas de juros diante do desaquecimento do setor imobiliário”.
No entanto, antes de concretizar o negócio é necessário ter precaução: “Nesse momento, de cenário econômico ruim, é mais do que fundamental ao futuro comprador reunir a família e colocar as contas na ponta do lápis para saber se realmente pode assumir o compromisso de longo prazo com as prestações da moradia”.
Nessa etapa também é válido que o cliente peça ao banco uma planilha de cálculo do Custo Efetivo Total (CET), que vai mostrar todos os encargos e despesas do empréstimo. “Essa simulação vai ajudar o futuro mutuário a analisar qual melhor linha de crédito para o seu bolso”.
Se o consumidor constatar que as parcelas do financiamento vão comprometer mais do que 30% do orçamento familiar é recomendado aguardar o melhor momento. “Aproveite esse período para poupar o quanto puder porque a quantia será essencial para dar uma boa entrada na hora de concretizar a compra, arcar com o reajuste do valor do imóvel por conta da correção do saldo devedor, pagar a parcela da entrega das chaves, entre outras despesas extras e dificuldades imprevistas que podem impedir a conquista da casa própria”.
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